Diante do crescente número de casos de infecção por coronavírus, o momento requer medidas enérgicas das lideranças das gestões 
públicas de saúde evitando assim aglomerações, reduzindo os riscos e consequentemente a superlotação nas unidades hospitalares.
Já se apresentam a falta leitos clínicos e das Unidades de Tratamento Intensivo (UTIs) estamos com uma taxa de 85% a 90% tanto em hospitais públicos como privado, e com estes dados o cenário é cada vez mais preocupante. Defendemos com veemência o isolamento restritivo e com urgência em todo o Estado do Amapá.
Defendemos o fechamento do comércio não essencial, shoppings, a suspensão do uso de praças e espaços públicos e de lazer e outras medidas que possam conter o avanço dos casos.
É sabido da escassez de equipamentos de proteção individual (EPI´s), temos fiscalizado as unidades e encaminhamos as demandas ao Poder Judiciários e aos demais órgãos competentes. Compreendemos que vidas sejam preservadas e estamos atentos às necessidades da categoria e reforçamos que tais medidas buscam diminuir os impactos do Coronavírus nos Profissionais de Enfermagem que estão de forma ininterrupta na linha de frente junto à população.
Fonte ASCOM/COREN-AP